minha sede de aventura,
já não te vejo a sorrir
já não te sonho ao dormir.
Meu amor, de nós um beijo
já não acorda o desejo
de chorar junto a teus pés,
por te ver uma última vez.
Meu amor, eu tenho inveja
de quem te ama e te beija.
Quem à noite está a teu lado,
teu amor - feliz seu fado.
Meu amor, quanta amargura
que gerou essa doçura.
Quando o teu amor morreu,
meu amor, nasceu o meu...
já não te vejo a sorrir
já não te sonho ao dormir.
Meu amor, de nós um beijo
já não acorda o desejo
de chorar junto a teus pés,
por te ver uma última vez.
Meu amor, eu tenho inveja
de quem te ama e te beija.
Quem à noite está a teu lado,
teu amor - feliz seu fado.
Meu amor, quanta amargura
que gerou essa doçura.
Quando o teu amor morreu,
meu amor, nasceu o meu...
7 comentários:
Uau! Que força têm as tuas palavras. Parabéns pela forma como escreves. És muito bom de ler.
Bj
Parabéns Trigo... mais um bom momento de leitura.
Abração
Muito bom..
SSun: é sempre um prazer ter-te por cá. Nestas lides da poesia, és de quem mais me lê. e ainda bem. bjinho.
Ricardo: Um abraço. Muito obrigado. A inspiração tem falhado, mas, qual morto a estrebuchar, ainda apresenta estes espasmos...
Sandro: Obrigado pela visita. Um privilégio e uma honra para mim, tendo em conta o teu blogue (que visito sempre que possível, aliás). Um abraço.
Caramba...
Podes passar no meu blog.
Elegi o teu blog com o prémio do "blog que vicia". ;)
Obrigado, meu Ary.
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