Vives na minha cabeça, como um deus
que me impele a trilhar um caminho indiferente,
e me leva a caminhar com passos que não são meus
na peugada amarrada às sombras de outra gente.
A maldição a que me condenas é atroz
não ta pedi, não ta perdoo, mas vivo-a triste.
Vejo-me ao espelho e sorrindo escondo-a de nós
para que finjamos os dois que a maldição não existe.
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