Sou uma sombra na parede, invisível, inaudível, que por lá mora. Deambulante, chorosa, morrendo triste. Vivendo do fogo, de chama em riste, arrastando-se sem futuro, num agora.
7 comentários:
Anónimo
disse...
mto bom... mto bom...
ve la se fazes um poema sobre a tua primeira derrota no Risco, que vai ocorrer amanhã.
Dizes que no jogo és imbatível Que ganhas sempre, mesmo com o povo Mourisco. Pois, amigo, considera-te avisado, Há quem diga que o teu destino está traçado: É hoje que vais perder no Risco.
Jogaste dois jogos e ambos ganhaste Pois tens a tenacidade de um crocodilo. Mas não fiques à sombra da bananeira; Há que treinar a vida inteira, Sempre a malhar ferro naquilo.
7 comentários:
mto bom... mto bom...
ve la se fazes um poema sobre a tua primeira derrota no Risco, que vai ocorrer amanhã.
beijinhos
Excelente poema, muito bom, como sempre.
Adorei!!!!
Dizes que no jogo és imbatível
Que ganhas sempre, mesmo com o povo Mourisco.
Pois, amigo, considera-te avisado,
Há quem diga que o teu destino está traçado:
É hoje que vais perder no Risco.
hum... obrigado pelos elogios. É também para vós que escrevo.
JPF: joguei dois jogos e ganhei ambos. como na semana passada, de resto...
E se eu for sacana e acender a luz?
Jogaste dois jogos e ambos ganhaste
Pois tens a tenacidade de um crocodilo.
Mas não fiques à sombra da bananeira;
Há que treinar a vida inteira,
Sempre a malhar ferro naquilo.
Rafeiro:
Com a pata no interruptor,
traças com luz a minha sorte.
Dá-me descanso, por favor,
esta chama que sei de cor
anseia esse beijo da morte.
JPF:
A malhar ferro estou eu,
a conquistar continentes.
América do sul já ardeu,
Ontário também é meu,
estou sempre "a mostrar os dentes"
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